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domingo, 13 de junho de 2010

O último parágrafo

O tempo escorre pelas mãos,
as verdades se petrificam,
Desejos se contraem e o que se
tem cabe na longitude dos olhos.
Poesia vista, retrato em preto e branco,
cansaço não batido, progressão que
sufocou sem nada, nada mais.
O tempo escorre pelas mãos,
as mentiras bobas são piadas do
futuro, serão chamadas de aprendizes,
e a tinta que eu usava, venceu.

Um comentário:

  1. que lindo Nath *-*
    voce escreve muuuuito bem
    e não precisa usar palavras "Dificeis" pra fazer um poema bonito e elegante!
    adorei :***

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