... Escuta o arpejo vindo por trás daquela parede turva.
O som é meio desalinhado pelos cachos
que se curvam por entre as cordas.
Todavia, refinado.
Moço do zoom exagerado,
vê a comadre cantarolando a melodia
sem nunca tê-la visto.
Ali, no cenário sereno,
A empatia daquele moço pelo traço sem graça,
Fez com que ela percebesse que não há solidão,
Senão uma Vila,
Vela,
Ar,
Vejo,
Ouço,
Viola,
Arpejo...
"Lá o tempo espera
Lá é primavera
Portas e janelas ficam sempre abertas
Pra sorte entrar" (De fundo, a melodia)
Com amor, Vilarejo.
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