De tanto canto
Que mostro o ponto
D'onde vejo o erro,
Tonto sou
Que me faço crer
Nos tombos sem querer.
Sei que assombro
E tinto a máscara do não saber,
Como sinto que finjo
Que tudo adverbia, "normalmente".
Pelo menos tente
Que o ódio desnature pro lado aprendiz.
Pelo menos faça
Com que toda a desgraça
Seja memorável pelo ronco,
No quadro, do giz.
Nenhum comentário:
Postar um comentário