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quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Eu, eu mesma e a mesmice às controversas
Aprendi que de nada vale tentar ser outro ser.
Vestir-se como o nome da popularidade se veste.
Se portar como a nerd ou o style portam-se nos argumentos.
Buscai a essência.
De si, de só, a sós.
Consigo, sigo, comigo sem dó.
E assim me vejo.
Vejo uma peça como se fosse única, puro egoísmo intelectual.
Sinto uma música como se fosse minha, veia pulsando por singularidade.
E é nesse rumo que tento ir.
Sem fingir,
Sem pr'outros agir.
Lendo em silêncio, Beijando em segredo e amando fora da virtualidade.
Pular plural não significa, sempre, ser portador de nariz em pé.
Condiz na suficiência que um dia calado e sem influências externas têm,
Podendo ser tão agradável quando um concerto com seres de mentes iguais
e de vestes e penteados detalhadamente desenhado pra um e usado por todos.
Numa frequência de 1:30 a cada mês, vai.
Mais que isso, é sintoma de ressaca.
Náuseas que não cessam,
Sede que não passa.
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